Ensino de QUÍMICA para formar cidadãos?

Uma das principais finalidades da educação, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei Nº 9.394/96), é o preparo do educando para o exercício da cidadania. A Química não é colocada à parte desse dever; pelo contrário, a comunidade de educadores químicos brasileiros em inúmeras pesquisas e trabalhos acadêmicos publicados defende a formação da cidadania como objetivo básico do ensino dessa ciência. No entanto, surge a questão:

O que realmente significa ensinar Química para formar o cidadão?

Significa, de forma sucinta, ensinar o conteúdo de Química com um intuito primordial de desenvolver no aluno a capacidade de participar criticamente nas questões da sociedade, ou seja, “a capacidade de tomar decisões fundamentadas em informações e ponderadas as diversas consequências decorrentes de tal posicionamento” (SANTOS e SCHETZLER, 1996, p. 29).

Informações retiradas do link Canal do educador

Aplicabilidade da Lei de Henry na identificação e caracterização do composto perfluorocarbono como possível substituinte do sangue

Projeto desenvolvido na Escola Sesi Pelotas no ano de 2016. Teve participação nas feiras: Mostrarob, Salão Jovem UFRGS, Febrat e Mostratec.
Abaixo, temos um pequeno resumo da pesquisa realizada:
A doação de sangue é um importante gesto que salva vidas, pois se cada pessoa, em condições normais de saúde, doasse duas vezes ao ano não se teria problema de estoque. De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 1,9% da população brasileira é doadora, situação que evidencia a necessidade de soluções alternativas para esse problema. Tendo em vista que o processo, tanto da doação quanto da transfusão, é de grande complexidade e exige diversos tipos de exames do doador e do receptor, a  falta de doadores torna-se um fator que dificulta ainda mais o procedimento. A partir de diferentes levantamentos sobre a temática abordada, a possibilidade da produção de um composto capaz de substituir o sangue e capaz de fornecer os nutrientes necessários ao organismo vivo, torna, a investigação qualitativa do comportamento acertivo de um material sintético como substituinte do fluído sanguíneo este tipo de trabalho relevante. A concepção de projeto embasa-se em um bom candidato para a substituição do sangue real, a saber, o perfluorocarbono, considerando sua compatibilidade, eficácia, toxidade, efeitos no organismo, entre outros fatores nos quais são de extrema relevância para o processo de armazenamento e de transfusão. Diante disso, o objetivo principal desta pesquisa consiste em analisar e reconhecer o perfluorocarbono como um possível substituinte do sangue humano. Para tal, a pesquisa pretende relacionar a substância à lei de Henry, a qual pode vir a explicar o processo de comportamento do composto, uma vez que, em temperatura constante, a solubilidade é diretamente proporcional à pressão exercida sobre ele. A metodologia do trabalho compõe-se em diferentes estudos sobre a temática abordada, bem como entrevistas com representantes do hemocentro e especialistas da química, a fim de constatar a hipótese pretendida. Os resultados, ainda incipientes, apontam para a possibilidade de mais análises serem realizadas com o intuito de promover maiores discussões a repeito do assunto.

Palavras-chave: Substituinte para o sangue; perfluorocarbono; lei de Henry mostratec 2016

Palavras-chave: Substituinte para o sangue; perfluorocarbono; lei de Henry.

Alunas: Bruna Cardozo Barbosa e Luana Blank Griep

Orientadoras: Marceli Blank Tessmer e Greice Sedrez

Projeto: Bio-Subterrâneo

Um resumo básico do primeiro projeto orientado na Escola Sesi de Pelotas, onde teve sua participação na Mostratec, Mostrarob e FLL (edicação trash track - 2015)

O seguinte projeto trata da situação problema do excesso de lixo nas ruas de nossa cidade que a partir das chuvas, que alagam cidade e deixam os dejetos boiando. Os procedimentos utilizados para solucionar o problema seria a criação de um sistema de esgoto alternativo, com três saídas: a do meio seria protegida por uma grade, onde somente passaria água, onde turbinas gerariam energia renovável, ligando as plataformas e as portas de passagem de lixo; a porta da esquerda e da direita, será protegida por portas de metal que ficarão abrindo e fechando automaticamente e, onde apenas o lixo conseguira passar, mantendo o lixo unido até um certo limite e que serão direcionados para lixões. Os produtos formados, ou seja, os dejetos que permanecerem retidos na grade, servirão para posterior formação de tijolos, ou telhas, ecoeficientes. A tecnologia visa aproveitar os nobres materiais presentes nas embalagens,por exemplo, utilizando suas principais características como durabilidade e impermeabilidade. Além das telhas, essa prensagem dos materiais pode criar placas rígidas que podem ser usadas de muitas maneiras na construção como: revestimentos, tapumes, e outras estruturas leves.Sendo assim foi criado um tijolo ecológico que além dos benefícios para o consumidor, este projeto tem a intenção de salientar sobre o benefício para toda a comunidade, uma vez que a natureza pode levar 180 anos para decompor o material, e hoje em dia são recicladas apenas 14% dos 6 bilhões de embalagens produzidas por ano no País, sem falar na questão dos dejetos espalhados diariamente pelas ruas, que acabam entupindo os bueiros, trazendo a contaminação do solo.
Palavras-chave: telhas ecoeficientes;energia renovável; esgoto alternativo.Mostratec - 2015

ÁREA: Ciências Ambientais

ALUNOS: Amanda Fonseca Leitzke, Christophe de Almeida Pinto, Rafaela Veber Bevilaqua, Laura Feijó,  Kayane Thurow, Luan Correa, Paulo Jr, Andrei Silveira, Larissa Xavier, Nicole, Vitor's, Diego Natchigal (dentre outros)

ORIENTADORAS: Greice Conrad Rodrigues Sedrez Marceli Tessmer Blank Joseane Angela Pascualli do Amaral, Sabrine Evangelista (dentre outros)

*Eu não vim pra competir, eu vim pra me divertir, eu vou pro FLL agora eu vou...*